quarta-feira, 20 de abril de 2011

PSF, CAOS NA SAÚDE. FALTA DINHEIRO OU GESTÃO?

 
Em são José da Tapera o Programa de Saúde da Família tem sido ineficaz em suas ações.
Seria o Programa Saúde da Familia uma forte arma na qualificação da saúde publica no Brasil. infelizmente os governantes não investem em prevenção e acabam expondo o sistema de saúde a gastos maiores por conta de problemas que poderiam ter sido evitados com uma politica preventiva.

VALORES REPASSADOS FUNDO A FUNDO - 01/01/2011 a 20/04/2011


* Favor clicar no município para detalhamento
UF Município Atenção Básica Média e Alta Complexidade Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Gestão do Sus Total
AL SAO JOSE DA TAPERA  1.053.328,50  394.615,96  74.658,46  53.313,72  36.000,00
 1.611.916,64


De acordo com a Portaria Nº 648, de 28 de Março de 2006, além das características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica ficou definido as características
  1. manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos e utilizar, de forma sistemática, os dados para a análise da situação de saúde considerando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas do território;
  2. definição precisa do território de atuação, mapeamento e reconhecimento da área adstrita, que compreenda o segmento populacional determinado, com atualização contínua;
  3. diagnóstico, programação e implementação das atividades segundo critérios de risco à saúde, priorizando solução dos problemas de saúde mais freqüentes;
  4. prática do cuidado familiar ampliado, efetivada por meio do conhecimento da estrutura e da funcionalidade das famílias que visa propor intervenções que influenciem os processos de saúde doença dos indivíduos, das famílias e da própria comunidade;
  5. trabalho interdisciplinar e em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações;
  6. promoção e desenvolvimento de ações intersetoriais, buscando parcerias e integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a promoção da saúde, de acordo com prioridades e sob a coordenação da gestão municipal;
  7. valorização dos diversos saberes e práticas na perspectiva de uma abordagem integral e resolutiva, possibilitando a criação de vínculos de confiança com ética, compromisso e respeito;
  8. promoção e estímulo à participação da comunidade no controle social, no planejamento, na execução e na avaliação das ações; e
  9. acompanhamento e avaliação sistemática das ações implementadas, visando à readequação do processo de trabalho.

As atribuições dos profissionais pertencentes à Equipe ficaram estabelecidos também pela Portaria Nº 648, de 28 de Março de 2006, podendo ser complementadas pela gestão local.

 Atribuições comuns a todos os Profissionais que integram as equipes

  1. participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no planejamento local;
  2. realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações,entre outros), quando necessário;
  3. realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gestão local;
  4. garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e da garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização das ações programáticas e de vigilância à saúde;
  5. realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de importância local;
  6. realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo;
  7. responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do sistema de saúde;
  8. participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis;
  9. promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controle social;
  10. identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS;
  11. garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica;
  12. participar das atividades de educação permanente; e
  13. realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais.

Do Médico

  1. realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
  2. realizar consultas clínicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc);
  3. realizar atividades de demanda espontânea e programada em clínica médica, pediatria, ginecoobstetrícia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgências clínico-cirúrgicas e procedimentos para fins de diagnósticos;
  4. encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta complexidade, respeitando fluxos de referência e contrareferência locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência;
  5. indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário;
  6. contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS, Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD; e
  7. participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.

9 comentários:

  1. O que especificamente vc quis dizer com 'Caos no PSF'? O título faz imaginar uma matéria polêmica, enquanto vc nos remete apenas ao resumo das atribuições dos profissionais.
    Vc poderia citar como exemplo, o Posto de saúde de Salgadinho, iniciado há mais ou menos 1 ano e que antes mesmo da inauguração já apresenta problemas estruturais como rachaduras na parede externa e afundamento na calçada. Outro exemplo de veria ser o atendimento na Fazenda São José, onde se decreta feriado para os alunos no dia das consultas, pois não ha lugar para médico e enfermeiro atender. Sem contar que em uma visita ao Sitio Antas, ví uma lamentável cena de uma jovem, que presuponho ser enfermeira, atendendo em um alpendre de uma residencia. Isso é que pode ser chamado de descaso! Prestadores de serviço suspenderem a alimentação dos PSF por falta de pagamento de 2, 3 meses. Gestantes se deslocarem de Melancia, Pilões, Caboclo pra realizarem exames de sangue em Arapiraca e Olho d'Agua das Flores, pra que serve o laboratório municipal?
    Isso sem contar mil e uma outras coisas que se fossem enumeradas dariam não apenas um jornal, como também um best-seler tupiniquim.

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  2. Caro companhero(a), o tema abordado foi escolhido baseado em seu comentário e daremos continuidade. Espero poder contar com sua ajuda, pois percebo que se trata de um grande conhecedor(a). Peço que envie qualquer informação para o imail:evandro.cardoso@ig.com.br para que possamos mostrar qual a verdadeira situação do PSF.

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  3. O título da matéria deixou-me um tanto preocupada, uma vez que a palavra caos (substantivo masc singular) significa desordem, confusão, balburdia. Temos diversos profissionais competentes e comprometidos com a saúde pública, temos pessoas que dão o que tem de melhor em prol de seu próximo e que esbarram na 'in'gestão do atual governo municipal.
    Resalto ainda que, falta de investimento, falta de valorização do profissional, falta de compromisso com a saúde é uma prática da gestão atual que tem como objetivo primordial a supervalorização dos 'seus' e uma irrisória olhadela aos demais!

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  4. NÃO ENTENDO ESSA ADMISTRAÇÃO POIS MAIS QUE SE FALAVA ERA DE CARRO PIPA,REMÉDIO,ESTRADA,ENFIM TUDO DE BOM E MELHOR MAS NÃO FOI O QUE O POVO VIU, NÃO SE TEM MAIS NADA DISSO, ONIBUS DO MEC AMBULANCIA DO ESTADO, QUADRA DE PROMESSA DE DEPUTADOS...QUADRAS PEGUENAS E MAL FEITAS...ISSO NÃO ERA O QUE O POVO DE TAPERA ESPERAVA...

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  5. caro vereador e servidor!!!! sabemos que a saúde de nosso país é o caos... no entanto o PSF não é exatamente uma prioridade no que se desrespeita a saúde.... Sou servidor público fui oposição e te falo que a Programa de Saúde da família é um problema no Brasil... pois a união paga muito pouco pelo serviço e vc sabe vereador que a saúde enquanto cobra muito se repassa pouco e no entanto a saúde pública v sabe que é um grande caos pois enquanto em tapera v espera por atendimento alguns minutos guando vc não esta grave nas Unidades de Emergências vc teem um grande conforto que é o chão independente de estar grave ou não e voltando a historia do PSF as vezes é muito mais interessante deixar de ter um PSF na cidade do que gastar tanto por uma saúde ilusória... que segundo informações fique sabendo que a secretária de saúde falou que PSF poderia fechar ou não e não iriamos ter danos na saúde... imaginemos vereador se, e somente se todo os 15% que não é suficiente pra se fazer saúde neste município estivesse destinado unicamente para o nosso grande HOSPITAL que é formado de funcionários GUERREIRO.... seria bem mais gratificante e eu tenho certeza vereador e leitores que mais gratificante do que falar do ou dos prefeitos é fornecer idéias para melhorar as gestões de nosso municípios do que esta discutindo bobagens com quem fez ou deixa de fazer quem se preocupa em saber se o dinheiro da saúde veio faltando ou sobrando, se o prefeito atual ou qualquer que seja investiu.... e realmente temos este valor que se fala, mas no entanto é um valor unicamente irrisório pois não temos dinheiro exclusivo para cirurgias e a secretaria paga:1,000, 2,000 ou até mesmo 6,000 reais e ninguém diz pow entrou 30,000 reais e a secretaria pagou 8,000 de cirurgia extra sem contar com a folha de pagamento de funcionários que é também um problema... e vereador este funcionário que fala anterior a mim deve ser um Enfermeira... de Preferencia da Paraiba que nada faz para contribuir com o serviço de saúde... ninguem fala dos profissionais que atuam e não contribuem... o prefeito atual somente e somente só teve um grande e gravíssimo defeito que foi ter concursado as Enfermeira da Paraíba neste município um grande atraso enquanto temos filhos da cidade que estão ai... aii...
    de boa...
    então fazer saúde não é fazer política

    vereador vamos fornecer idéias..... para o prefeito atual e vamos cobrar..
    fui oposição tbémmm

    fico grato por ter esta oportunidade e espero o seu cométário dependendo do seu verdadeiro comentário irei me identificar para que a gente possa discutir os assuntos relacionados a saúde.. e te falo Bom era antes... que não existia saúde somente carro para levar o povo para outro municipio e ninguém nunca morreu...e se morreu nunca se comentou mais deixa para lá.. vamos progredir e não regredir............

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  6. galera deixa de criticar e vamos opinar para que o atual prefeito tem melhoras ... manda idéias para o que o mesmo possa investir
    deixa de política de besteira fezx, não fez, fez , não fez discutam mo absurdo que vem desde de quando tapera e cidade... manda idéias.. que soun oposição não ao prefeito mas a quem menos faz e tem críticas que irei fala sempre a parti de agora pois se fala muita bobagem e disurções relacionadas aos interesses coletivos ninguém fala

    e aiiiiiiiiiii estou aberto a comentários centrados.. espero o seu comentário vereador da saúde que não se discute a saúde da forma que deveria.......... valeu estarei acompanhando seu blog....

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  7. Caríssimo anônimo pela impetuosidade e imperiosidade de seus comentários vê que se trata de um 'guerreiro' da Unidade Mista. Sou alagoano, para melhor esclarecê-lo, apesar de não conseguir assimilar sua opinião em atrelar competência à procedência imigratória.
    Ojeriza-me o fato de, apesar das constantes pesquisas, dos inúmeros estudos e conclusões reais e numéricas sobre a importância da prevenção, ainda encontramos mentalidades retrógradas e mal fundamentadas que veem no atendimento hospitalar uma solução!
    A importância da prevenção é real e palpável, uma vez que se deixa de onerar o sistema hospitalar já tão encharcado e passa-se a ‘’prevenir para não remediar’’. Até uma criança sabe do que estou falando. Até um achavascado, tosco, desabrido entende a importância imensurável da saúde pública.
    Sinto muito, porém não discuto políticas públicas com pessoas que nem ao menos sabe escrever e usa um espaço de tamanha democracia e expressão para enxovalhar funcionários pelo fato de serem provenientes de outro estado da federação. Sem assumir a função de advogar em favor de A ou B, gostaria de avivar a sua memória e dizer-lhe caro ANÔNIMO, que quando foram necessários profissionais vindouros de outro estado, médicos, enfermeiros, advogados e dentistas; o município não dispunha de nenhum Taperense qualificado para exercer tais funções. Os mesmos foram submetidos a concurso público, empossados conforme a lei e quando vc diz “o prefeito atual somente e somente só teve um grande e gravíssimo defeito que foi ter concursado as Enfermeira da Paraíba neste município um grande atraso enquanto temos filhos da cidade que estão ai... aii... de boa...”, você coloca em questão a idoneidade do processo como um todo.
    Analisando números, esses que não são tão facilmente manipuláveis, regresso ao ano de 1999, mês 12, onde para melhor esclarecimento reproduzo um pequeno trecho da revista SECS SP, na sessão Problemas brasileiros:
    “No ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou o ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de quase 5 mil municípios do país. São José aparece em último lugar, com uma taxa de mortalidade infantil de 147,94 mortes por mil nascidos. Para se ter uma idéia do que é isso, Angola, país há quase 25 anos em guerra civil, coberto por 9 milhões de minas terrestres e que foi recentemente considerado pela ONU o pior lugar para uma criança viver em todo o mundo, apresenta uma taxa não muito pior: 170 por mil.”
    Nesse referido ano iniciou-se a mudança visível e palpável em todo município, onde através do incansável trabalho de médicos, enfermeiros e ACS empenhados em mudar o perfil tão entristecedor.
    Gostaria de lembrá-lo caro Anônimo, que em 1995 chegou a São José da Tapera o primeiro dentista, seguido de médicos, enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos e etc. Os mesmos vieram estabelecer-se em nossa cidade pela pura FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA! Somente em 2004 tivemos uma enfermeira de nossa cidade, 2005 mais 2 ou 3, somente em 2005 ou 2006 não recordo ao certo tivemos a primeira formanda em odontologia... somente agora após uma década formaram-se mais outras enfermeiras e médico ainda hoje não temos um, que não seja da família da senhora Edneuza... e você ainda vem falar em mão de obra local?
    Por sua colocação inicial observo um antagonismo em suas palavras, uma vez que o senhor se diz oposição e depois refere que “temos dinheiro p isso, pagamos aquilo”, concluo então e perdoe-me caso seja errônea a afirmativa, que se trata do rapaz responsável pelas finanças da respectiva secretaria em questão. Um desataviado, inculto e ermo, que além de repetir palavras ouvidas por outrem, sem ao menos refletir o verdadeiro significado fica a debulhar idéias obsoletas.

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  8. Caríssimo anônimo pela impetuosidade e imperiosidade de seus comentários vê que se trata de um 'guerreiro' da Unidade Mista. Sou alagoano, para melhor esclarecê-lo, apesar de não conseguir assimilar sua opinião em atrelar competência à procedência imigratória.
    Ojeriza-me o fato de, apesar das constantes pesquisas, dos inúmeros estudos e conclusões reais e numéricas sobre a importância da prevenção, ainda encontramos mentalidades retrógradas e mal fundamentadas que veem no atendimento hospitalar uma solução!
    A importância da prevenção é real e palpável, uma vez que se deixa de onerar o sistema hospitalar já tão encharcado e passa-se a ‘’prevenir para não remediar’’. Até uma criança sabe do que estou falando. Até um achavascado, tosco, desabrido entende a importância imensurável da saúde pública.
    Sinto muito, porém não discuto políticas públicas com pessoas que nem ao menos sabe escrever e usa um espaço de tamanha democracia e expressão para enxovalhar funcionários pelo fato de serem provenientes de outro estado da federação. Sem assumir a função de advogar em favor de A ou B, gostaria de avivar a sua memória e dizer-lhe caro ANÔNIMO, que quando foram necessários profissionais vindouros de outro estado, médicos, enfermeiros, advogados e dentistas; o município não dispunha de nenhum Taperense qualificado para exercer tais funções. Os mesmos foram submetidos a concurso público, empossados conforme a lei e quando vc diz “o prefeito atual somente e somente só teve um grande e gravíssimo defeito que foi ter concursado as Enfermeira da Paraíba neste município um grande atraso enquanto temos filhos da cidade que estão ai... aii... de boa...”, você coloca em questão a idoneidade do processo como um todo.
    Analisando números, esses que não são tão facilmente manipuláveis, regresso ao ano de 1999, mês 12, onde para melhor esclarecimento reproduzo um pequeno trecho da revista SECS SP, na sessão Problemas brasileiros:
    “No ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou o ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de quase 5 mil municípios do país. São José aparece em último lugar, com uma taxa de mortalidade infantil de 147,94 mortes por mil nascidos. Para se ter uma idéia do que é isso, Angola, país há quase 25 anos em guerra civil, coberto por 9 milhões de minas terrestres e que foi recentemente considerado pela ONU o pior lugar para uma criança viver em todo o mundo, apresenta uma taxa não muito pior: 170 por mil.”
    Nesse referido ano iniciou-se a mudança visível e palpável em todo município, onde através do incansável trabalho de médicos, enfermeiros e ACS empenhados em mudar o perfil tão entristecedor.
    Gostaria de lembrá-lo caro Anônimo, que em 1995 chegou a São José da Tapera o primeiro dentista, seguido de médicos, enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos e etc. Os mesmos vieram estabelecer-se em nossa cidade pela pura FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA! Somente em 2004 tivemos uma enfermeira de nossa cidade, 2005 mais 2 ou 3, somente em 2005 ou 2006 não recordo ao certo tivemos a primeira formanda em odontologia... somente agora após uma década formaram-se mais outras enfermeiras e médico ainda hoje não temos um, que não seja da família da senhora Edneuza... e você ainda vem falar em mão de obra local?
    Por sua colocação inicial observo um antagonismo em suas palavras, uma vez que o senhor se diz oposição e depois refere que “temos dinheiro p isso, pagamos aquilo”, concluo então e perdoe-me caso seja errônea a afirmativa, que se trata do rapaz responsável pelas finanças da respectiva secretaria em questão. Um desataviado, inculto e ermo, que além de repetir palavras ouvidas por outrem, sem ao menos refletir o verdadeiro significado fica a debulhar idéias obsoletas.

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  9. Caríssimo vereador Evandro, gostaria de cumprimentá-lo pelo espaço aberto a debates e discurssões. Parabéns pela iniciativa, muito oportuna.
    Aproveito o espaço também para corroborar com o 'servidorpublico' no tocante ao trecho em que ele fala da discriminação pela qual nós, vindouros de outras localidades passamos. É incrível como ainda hoje, mesmo depois de estar trabalhando em S. José da Tapera há 11 anos e ter essa cidade em meu coração, ainda escuto comentários tão medonhos como o do senhor Anônimo. Sinto muito caro colega, mas a sua opinião não me interessa e nem risca minimanente minha pessoa. Se seu objetivo é ofender alguém, escolheu a pessoa errada.

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